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Home Espirito Santo

Luiza Fiorese: de Venda Nova do Imigrante para a glória na Paralimpíada de Tóquio

Imprensa Redação por Imprensa Redação
27 de março de 2022
em Espirito Santo

Em referência ao Dia Internacional da Mulher, celebrado no último dia 08 de março, a Secretaria de Esportes e Lazer (Sesport) conta uma série de histórias de atletas e paratletas femininas que vivem do esporte. Nesta terça-feira (22), é a vez da jogadora de vôlei sentado e medalhista paralímpica Luiza Fiorese.

Natural de Venda Nova do Imigrante, a atleta defende atualmente a Seleção Brasileira da modalidade. Mas se engana quem pensa que a caminhada no esporte foi fácil. Antes de ingressar no vôlei sentado, a esportiva jogava handebol, chegando inclusive a participar dos Jogos Escolares do Espírito Santo. Mas, aos 15 anos de idade, recebeu o diagnóstico de um osteossarcoma (tipo de câncer ósseo). Após abandonar o esporte, já que teve que substituir parte dos ossos da perna por uma endoprótese, ela acabou descobrindo o vôlei sentado.

Desde então, enfrenta e combate as dificuldades de ser mulher no mundo esportivo. “Nós encaramos o sexismo e machismo diariamente. Quando sabemos que estamos nesse meio, nós nos incomodamos com algumas falas e vamos tentando quebrar isso de uma forma educada. O mérito da mulher é muito tirado quando conquistamos coisas muito rápido e foi assim comigo. Eu cheguei na Seleção Brasileira muito rápido e diversas pessoas falam coisas no intuito de tirar o meu mérito e colocar a gente como inferior”, disse Luiza Fiorese.

A capixaba conquistou a medalha de bronze na Paralimpíada de Tóquio. Agora, o foco da atleta é novamente assegurar a vaga olímpica, mas, além disso, a jogadora busca ampliar a modalidade.

“A medalha de Tóquio foi algo que eu desejei muito. Mas a partir do momento em que voltamos, nós viramos a chave para Paris 2024. Além do objetivo esportivo, que é superimportante, eu quero expandir a modalidade. Quero fazer para outras meninas o que fizeram por mim. Fazer outras atletas entenderem que a nossa vida não acaba depois que nos tornamos pessoas com deficiência”, ressaltou a atleta.

Fonte:http://diarioes.com.br.

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