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Desaparecimento de Thayná completa um mês. Relembre os principais fatos do caso

Imprensa Redação por Imprensa Redação
17 de novembro de 2017
em Geral

17 de novembro de 2017. Um mês após o desaparecimento da adolescente Thayná Andressa de Jesus, 12 anos, as investigações resultaram na prisão do crime de sequestro no início desta semana. Após ser preso na manhã da última segunda-feira (13), em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, Ademir Lúcio Ferreira de Araújo, de 55 anos, foi transferido para Vitória no fim da tarde de segunda. Ele chegou a capital capixaba no fim da noite de segunda.

Após o pouso, o suspeito foi levado por policiais do Grupo de Operações Táticas (GOT) para prestar depoimento na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ele prestou depoimento por cerca de três horas e foi levado, posteriormente, para realizar exames de corpo e delito, no Departamento Médico Legal, em Vitória.

Na terça-feira, dia 14, Ademir foi apresentado à imprensa e permaneceu na maior parte do tempo em silêncio. Limitou-se a dizer que só dará as versões dos fatos na frente do juiz. “Só vou falar em juízo, é um direito constitucional que eu tenho”, disse Ademir.

De acordo com o delegado responsável pelas investigações, ao falar sobre o caso no início desta semana, Ademir mostrou bastante tranquilidade. Durante o depoimento, prestado na noite da última segunda-feira, ele contou que já conhecia a mãe de Thayná e que usou nomes de familiares da menina para atraí-la.

“Ele disse que conhecia, tanto que usou os nomes para atrair a menina para dentro do carro. Ele fala assim: ‘Apesar dela não se lembrar de mim, ela já namorou um amigo meu e eu a conheço. Chamei a menina, perguntei se era filha de Clemilda, aí ela relaxou e entrou no carro”, contou o delegado José Lopes.

Ademir Lúcio Ferreira está na Penitenciária Estadual de Vila Velha V, no complexo do Xuri.

Ossada

Após a ossada de uma criança ser encontrada nas proximidades de uma lagoa, localizada na região conhecida como Parque Industrial, em Viana, a perícia da Polícia Civil analisa se o material encontrado pertence à menina Thayná Andressa de Jesus, de 12 anos. Policiais civis e homens do corpo de bombeiros ficaram no local desde as 6 horas desta última sexta-feira (10) fazendo buscas para encontrar o corpo.

“Recebemos a informação que o homem [suspeito de sequestrar Thayná] usava essa área para cometer os crimes dele. Era o local onde ele levava as crianças para serem abusadas”, afirmou o delegado José Lopes, responsável pelo caso.

A ossada foi encontrada em uma região de brejo e estava espalhada. O delegado disse também que é provável que o corpo tenha sido queimado, pois houve registro de fogo na região. “Fizemos um pente fino no local e batemos todas as possibilidades. Recolhemos o material, mas os peritos que vão dizer se é da menina Thayná”, disse.

Ainda segundo o delegado, se o corpo for mesmo da jovem, ela teria sido morta logo quando desapareceu. Ele informou também que o inquérito segue em sigilo e a investigação ainda não terminou. Além disso, o suspeito do desaparecimento da menina ainda não foi localizado. “Estamos trabalhando para tentar prender esse monstro”, destacou Lopes.

Desaparecimento

Thayná está desaparecida desde o dia 17 de outubro, quando voltava do supermercado e entrou no carro conduzido por um homem. O suspeito do sequestro foi identificado como Ademir Lúcio Ferreira Araújo. O veículo foi encontrado em Guarapari, na tarde de segunda-feira (06). Ele estava com um vendedor de queijos, que disse tê-lo comprado por R$ 5 mil em Cobilândia, próximo à feira do bairro, em Vila Velha.

Câmeras

Câmeras de segurança de um supermercado mostraram o momento em que a menina entrou no local sozinha. As imagens, no entanto, não teriam flagrado a saída da estudante. Dias depois a polícia divulgou a foto do suspeito e as imagens de videomonitoramento que registraram quando a adolescente entrou em um carro.

De acordo com a polícia, Ademir tem passagem pela justiça por homicídio, roubo e estelionato. O suspeito estava preso e saiu em liberdade em dezembro do ano passado. O delegado José Lopes, responsável pelo caso, contou ainda que ele é suspeito também de envolvimento em um crime de abuso sexual.

Protestos

Revoltados com a demora para encontrar a menina, familiares e amigos da jovem realizaram protestos na Grande Vitória. O primeiro aconteceu no último dia 24 e eles interditaram um trecho da BR-101, em Viana. O último aconteceu na segunda-feira (6) no Centro de Vitória, onde pediram mais rapidez na solução do caso.

Além disso, alguns deles, junto com a mãe de Thayná, participaram de uma reunião, no Palácio Anchieta, com o vice-governador do Estado e com os secretários de Justiça e de Direitos Humanos. O encontro durou quase uma hora e aconteceu a portas fechadas.

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Tags: assassinato thaynacaso thaynacriança desaparecidaCrime

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