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Aos 17 anos, capixaba Guilherme é joia lapidada no Atlético/MG

Imprensa Redação por Imprensa Redação
3 de agosto de 2018
em Esporte

No estádio Independência, em Belo Horizonte, o atacante fez dois gols na vitória de virada por 3 a 1 sobre o Fluminense

Mascote do Atlético/MG, o Galo

Criado no bairro Novo Porto Canoa, na Serra, Guilherme Santos da Silva deu os primeiros chutes na bola com a camisa do GEL Laranjeiras. E acertou em cheio. Aos 17 anos, acaba de conquistar pelo Atlético/MG o título da Taça BH de Futebol Júnior, a principal competição da categoria no País.

E mais: o capixaba foi o artilheiro do torneio encerrado na noite da última terça-feira.

A final aconteceu no estádio Independência, em Belo Horizonte, e o atacante fez dois gols na vitória de virada por 3 a 1 sobre o Fluminense.

Perto de ser integrado ao time sub-20 do Galo, Guilherme, que marcou sete gols na Taça BH, é agenciado pela empresa do ex-jogador francês Kanouté.

Com contrato até o fim de 2019, o capixaba, que passou por Rio Branco e Porto Vitória no Estado antes de chegar ao Atlético/MG, espera jogar pelo time profissional ainda este ano.

“Este ano já quero fazer um jogo pelo profissional. Fiz essa promessa para meus amigos e se Deus quiser vou ter essa oportunidade. É um sonho de criança”, contou Guilherme.

No fim da tarde de ontem, o campeão desembarcou no aeroporto de Vitória com a medalha do título e foi recebido por amigos.

Dione Nogueira, Guilherme e Caio Lima. Amigos foram buscar o atacante no aeroporto de Vitória. (Foto: Thiago Coutinho/AT)

“É uma felicidade muito grande. A gente fica feliz por um garoto como ele estar crescendo na vida, buscando seus objetivos. Que possam vir mais títulos aí para representar a Serra e (o bairro) Novo Porto Canoa”, contou Dione Nogueira, amigo do atacante.

Caio Lima, que também foi ao aeroporto, já prevê uma troca de camisas 9 no Galo:

“Vai tomar a vaga do Ricardo Oliveira. Vimos o Guilherme crescer. Jogou pelada junto com a gente, então, é uma felicidade enorme. É uma honra ver onde ele está hoje. É só sucesso na vida dele agora”, acredita.

Do aeroporto, o trio seguiu para o bairro onde o jovem artilheiro cresceu. Lá, foi recebido pelos familiares.

Guilherme com a taça de campeão. (Foto: Pedro Souza / Atlético)

Inspiração no fôlego do Ricardo OliveiraA TRIBUNA – Já treinou com o time profissional do Atlético/MG?

GUILHERME — Cheguei a treinar com os jogadores que não são relacionados para o jogo. Foi uma sensação muito boa, os caras te apoiam para caramba. E teve o Felipe Santana (zagueiro que deixou o clube em abril) também, que ficava me chamando de “Seedorf” (risos). Falou um monte de coisa lá. É muito legal treinar com os caras do profissional.

Quem é sua maior inspiração como atacante?

Me inspiro no Ricardo Oliveira, né? Pela idade dele, tem um físico muito acima (do ideal). Um cara com 38 anos correr daquele jeito lá é inspiração para qualquer um.

Como está sua situação contratual?

Acaba no fim do ano que vem. Vou trabalhar e se Deus quiser vou renovar. Quero ir o mais rápido possível para o profissional, espero ficar por aqui mais alguns anos. A empresa do Kanouté gerencia minha carreira. As questões contratuais deixo sempre com meus empresários.

Como foi a chegada ao Galo?

Cheguei aqui em abril (do ano passado). Cheguei para fazer testes e fiquei numa pensão ao lado do CT. Fiquei duas semanas lá enquanto esperava a resposta e fui aprovado. Aí fui para o CT.

A adaptação foi rápida?

Agradeço muito a Deus pela oportunidade de jogar nesse clube. A torcida me abraçou muito ontem (terça-feira) lá no estádio. Foi uma sensação única, com todo mundo apoiando mesmo quando a gente tomou o gol. Ah, me adaptei rápido. Me sentir em casa.

Sempre foi atacante?

Comecei a jogar futebol no GEL Laranjeiras quando eu tinha 10, 11 anos. Eu jogava de meia, não era nem atacante ainda. Passei pelo Rio Branco e depois fui para o Porto Vitória. No Rio Branco eu joguei um ano, entre 2015 e 2016. Lá eu estava de lateral-esquerdo (risos)! No Porto Vitória estava jogando de meia, só que nos treinos o técnico me colocou para jogar de falso 9. Gostei e estou jogando nela.

No Galo a posição fixa é de atacante, então?

Tento jogar o melhor possível nas posições que eu jogo. Às vezes a comissão técnica me improvisa jogando de ponta. Agora vamos firmar aí como centroavante mesmo (risos). Como já joguei de lateral-esquerdo, prefiro esse lado quando jogo de ponta, porque também tenho um bom passe fazendo o arco, né? Esse é meu estilo de jogo, gosto muito.

Na Taça BH, o que achou do desempenho do time?

O time amadureceu muito, né? Há um tempo atrás, a gente tomava gol, apavorava e as coisas não saíam como a gente queria. Mas nessa competição a gente amadureceu e teve cabeça para reverter. Ontem (terça-feira) foi a mesma coisa, a equipe continuou focada e pude ajudar com dois gols.

TribunaOnline

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Tags: Capixabaesportegaloguilhermejogadormg

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