“Tenho certeza que vocês que têm o coração bom hão de reconhecer o meu erro e me perdoar também. Rezem por mim, eu sou fraco também, sou pecador, tenho as minhas misérias e preciso da misericórdia de todos vocês”, pediu no Facebook.
Se dizendo “defensor da vida”, o pároco tratou a fala como “celeuma” e explicou que estava se retratando devido aos transtornos causados até agora.
Durante a celebração, no final de semana, o padre causou polêmica ao tratar o tema como falta de fé. “Tomara que não apareça vacina para essas pessoas. Ou que morram antes de a vacina chegar, não é?”, sugeriu.
O líder religioso ainda sugeriu que esse é o momento de assumir quem ama ou não a liturgia da igreja.
“Porque tem pessoas que não têm problema nenhum, que não estão no grupo de risco. Mas isso significa que não têm fé nenhuma, essas pessoas”, sugeriu.