Bolsonaro conversou com apoiadores sobre a continuação do auxílio emergencial mais cedo nesta segunda-feira. Na conversa, o presidente admitiu a necessidade de continuar com o programa de transferência de renda, mas não deu mais detalhes.
Atualmente, há quatro projetos sobre o benefício que tramitam nas duas Casas legislativas. Três deles estão com o novo presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL) e um deles com Rodrigo Pacheco (DEM-MG), eleito presidente do Senado.
De abril a setembro de 2020, o auxílio foi responsável pela distribuição de R$ 600 às pessoas – ou R$ 1.200, no caso das mães que criam filhos sozinhas. A partir de outubro, o valor das parcelas caiu pela metade. Na última quinta-feira (28.jan), foram liberados os últimos pagamentos.
A estimativa é de que o fim do auxílio vá deixar ao menos 63 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza e 20 milhões de pessoas abaixo da linha da pobreza extrema.