A decisão, diz o jornal, teria partido da própria servidora. A exoneração ainda não oficializada no Diário Oficial da União (DOU).
Franciele Fontana teve o sigilo telefônico quebrado a pedido da CPI da Covid. A defesa da servidora recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a medida, mas o ministro Alexandre de Moraes manteve a quebra.
Fonte: Gazeta do Povo