O ex-diretor Roberto Dias afirmou à CPI, nesta quarta-feira (7), que negou um cargo a Luís Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, que é irmão do deputado Luís Miranda.
“Confesso que neguei um pedido de cargo para seu irmão servidor. E por um momento pensei que pudesse ser uma retaliação. E confesso que sempre achei desproporcional demais. Mas agora, o que se deslinda, é a possibilidade de ter ocorrido uma frustração no campo econômico também”, disse em depoimento.
O ex-diretor afirmou também que não negociou as vacinas da AstraZeneca com a Davati, mas sim “verificou a disponibilidade de doses”. A Davati pretendia vender 400 milhões de doses ao governo.
Fonte: Portal do Holanda