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Famílias comandam crimes em 12 bairros da Grande Vitória

Imprensa Redação por Imprensa Redação
7 de agosto de 2018
em Polícia

Quando os chefes são presos, os parentes assumem no lugar

Apontado como o “dono” do Morro da Piedade, em Vitória, João Paulo Ferreira Dias, 23 anos, era responsável pela expulsão de moradores que ele considerava como ameaça. Ele foi preso em junho, em Viana, junto com a irmã Elisângela, 25 (Foto: Rodrigo Gavini)

Gerações de pais e filhos envolvidas com o crime. Essa é a realidade de algumas famílias em 12 bairros da Grande Vitória. Formadas por integrantes da mesma família, essas quadrilhas comandam há anos os crimes nas regiões onde atuam.

No último dia 26, foi preso João Paulo Ferreira Dias, 23 anos, apontado como “dono” do Morro da Piedade, em Vitória, durante operação da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vitória, em Canaã, Viana.

A irmã dele, Elisângela Ferreira Dias, de 25, também foi presa. Segundo a Polícia Civil, contra ela havia um mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas.

Segundo a Polícia Civil, a família comandava o tráfico na Piedade e Fonte Grande desde 2012, inclusive com participação da faxineira Marly Ferreira Dias – mãe de João Paulo e Elisângela – que está solta por decisão da Justiça desde 8 de julho do ano passado, conforme a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus).

Juiz criminal e professor de Direito da Ufes, Ezequiel Turíbio destacou que são comuns casos em que irmãos, mães e companheiras assumem o comando do tráfico de drogas após a prisão ou morte do parente que liderava.

“O tráfico gera renda. Dependendo da estrutura da organização e da quantidade de droga traficada vai gerar renda, bem-estar, conforto, carro, roupas e tênis caro. Para manter esse conforto e aquisição de novos bens não tem saída: só mantendo essa atividade ilícita”, analisou ele.

No entanto, o professor esclarece que há casos em que a família se torna refém do tráfico por conta do envolvimento de algum parente e é obrigada a participar do crime.

“A polícia apreende drogas e dinheiro do tráfico e a família dessa pessoa tem que arcar com aquilo. O traficante obriga algum outro membro a pagar o prejuízo que o integrante daquela família deixou para ele. Há muitos relatos nesse sentido”, revelou Turíbio.

O chefe do Departamento Especializado de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado José Lopes, destacou que há casos de parentes que não se envolvem com o crime. “Dentro da família o irmão e o pai são bandidos e o parente tem aversão a isso”, disse.

 

 

 

TribunaOnline

Tags: FamiliaTraficovitoria

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