A doença da menina ,Glioma Pontino Íntrínseco Difuso (DIPG, na sigla em inglês), é considerada a mais agressiva e difícil de tratar
Há apenas um mês, a pequena Braylynn Lawhon, de Gulf Breeze, da Florida, era uma criança saudável, prestes a completar os seus 5 anos. Mas a vida dela deu uma reviravolta. A garota foi diagnosticada com um tumor no cérebro, em dezembro passado. A doença ,Glioma Pontino Íntrínseco Difuso (DIPG, na sigla em inglês), é considerada a mais agressiva e difícil de tratar.
O diagnóstico é praticamente uma sentença de morte para a pequena Braylynn. No Facebook, a mãe da criança tem relatado o sofrimento pelo qual a família tem passado desde quando descobriu o tumor.
Numa publicação na rede social, a mãe compartilhou uma foto que mostra a dura realidade do câncer infantil, mas não só isso. O avô da menina, Sean Peterson, de 49 anos, também enfrenta dias complicados, devido a uma doença degenerativa que já lhe tirou a fala.
No dia em que a mãe da menina, Ally Parker, compartilhou a imagem, no último domingo (6) , temia-se o pior. Braylynn podia não durar mais de uma hora. A menina mantém-se viva e com o pulso forte, mas com a mesma sentença de morte.
“Dentro de alguns dias vou ter de enterrar esta linda menina. Meses, talvez até semanas, mais tarde, vou ter de enterrar o meu pai”, escreveu Ally Parker numa outra publicação emotiva. “Os meus heróis vão desaparecer no mesmo ano. Como é que isto nos pode acontecer? O que é que fizemos para merecer isto? Recuso-me a acreditar que há uma razão para isto. Este mundo é um lugar terrível”, desabafou.
Apesar de a sentença de morte ser ainda uma realidade, a família tem agora uma nova esperança. Na quinta-feira passada, Ally relatou as “boas notícias” no Facebook. Há um médico que está disposto a tratar Braylynn. “A possibilidade da sua morte ainda é muito provável, mas, mais uma vez, deram-nos um vislumbre de esperança”, disse.
