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Greve: Justiça determina fim e grevista desabafa, vereadores viraram as costas para os professores

Imprensa Redação por Imprensa Redação
2 de maio de 2018
em Linhares

 

A paralisação dos professores de Linhares que aconteceu desde segunda-feira, (23), e terminou nesta segunda, onde o motivo principal seria o descumprimento do acordo judicial por parte da prefeitura, assinado em audiência com o Sindicato dos Servidores, que validava o reajuste salarial, teve alguns desdobramentos no mínimo curiosos.

 O prefeito Guerino Zanon, que andou atarefado em explicações sobre o HGL e em seguidas viagens buscando investimentos para a cidade, pode até querer negar a participação maciça no movimento, mas as imagens mostraram claramente que mais gente resolveu parar e protestar contra a administração Guerino Zanon.

Em determinado momento os grevistas cobraram da administração municipal as promessas de campanha do atual prefeito, sobre melhorias para a educação com as famosas frases e slogans, “volta Guerreiro” “Linhares vai voltar a sorrir”, divulgando áudios de Guerino em que dizia que seu governo cuidaria “com carinho dos professores”.

Porem, o que mais chamou a atenção, dos próprios professores e simpatizantes do movimento foi o silencio dos vereadores e políticos, com a exceção da Deputada Eliana Dadalto que declarou apoio aos professores, nenhum outro político mais especificamente vereador do município se manifestou publicamente apoiando a greve.

“Os vereadores de Linhares são ruins em dar respostas aos clamores da sociedade que representam apoiar não é segurar uma faixa é se posicionar, infelizmente, a maioria dos vereadores não tem habilidade necessária para suportar a pressão”, desabafou a professora Antônia Machado.

Outra participante do movimento, Janice Oliveira declarou “esta falta de apoio político não é de surpreender, pois geralmente os vereadores esquecem que são eleitos para fiscalizar os atos do prefeito e viram meros apresentadores de indicações e requerimentos, sempre com o intuito de aparecer para a plateia e ainda ficam nervosos quando são criticados”.

Outro fato curioso é que o acordo do SISPML com a prefeitura foi assinado em audiência, os grevistas alegaram descumprimento deste acordo, e a mesma justiça, declarou o movimento ilegal, os professores retornaram ao talho.

E o descumprimento do acordo judicial, por parte da administração Guerino Zanon, como ficaria?

 

Ao que tudo indica, este movimento terá reflexos na consolidação de espaços nas candidaturas à reeleição, e, a principio, sem data marcada para acabar, talvez em definitivo, somente com resultado das urnas.

 

Acompanhe o Caso

Os professores de Linhares alegaram descumprimento de acordo judicial que falava sobre o Plano de Cargos e Salários do magistério municipal, por parte do prefeito Guerino Zanon, o Sispml acionou a justiça, que deu sentença favorável ao magistério e estabeleceu multa diária de R$ 10 mil com prazo de 30 dias para acertar a situação, sendo que durante o prazo de 30 dias, (prazo para regulação), os professores trabalharam em operação tartaruga.

O prefeito Guerino Zanon que é professor por formação eleito com mais de 70% dos votos da população, demonstrou insensibilidade à greve e recorrendo ao seu departamento jurídico para que resolvesse a situação. 

Na quinta feira, (26), o desembargador Annibal de Rezende Lima, do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), atendeu ao pedido da Prefeitura de Linhares e determinou que os professores da rede municipal acabem com a greve, com prazo de 24 horas para os professores retornarem as aulas.

Nesta segunda feira, acatando a ordem judicial, os grevistas resolveram retornar as salas de aula, porém segundo diretores do SISPML, o movimento estará reunido para decidir novas diretrizes sobre o caso. Com informações radar capixaba.

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Tags: FIMGreveLinharesprofessores

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