Um coração de mãe apertado em ter que conviver com a perda, agora com a humilhação de ter que depor e reviver a tragédia.

O tempo não apaga não desfaz, são marcas que jamais será cicatrizada. Naquela madrugada da tragedia Juliana Sales estava viajando para minas, já foi ouvida pela policia, agora nesta manhã 03 de maio, voltou para depor durante oitiva na delegacia regional de Linhares.
Por Anderson Giro Linhares e Claudio Bandeira