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Mesmo acreditando que trair é pecado, maioria dos cristãos já teve um caso

Ashley Madison, principal site de relacionamentos extraconjugais do mundo, entrevistou seus membros para descobrir com qual religião eles se identificam, se respeitam ou não as regras morais de sua fé e a quem eles confessam possíveis infidelidades. De acordo com os dados, dos entrevistados que dizem ser religiosos, mais da metade não são influenciados por suas próprias crenças morais, apesar da crença de que cometer adultério é pecado.

A pesquisa mostra que 86% dos entrevistados se identificam com a fé cristã. Curiosamente, 57% dos entrevistados cristãos acreditam que a infidelidade é um pecado. No entanto, 65% dizem que já tiveram um caso extraconjugal.

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“Algumas pessoas usam a fé como um meio para lidar e encontrar realizações pessoais. Em algumas áreas do casamento, em particular a intimidade sexual, a fé pode não ter todas as respostas”, afirma Isabella Mise, diretora de comunicações da Ashley Madison. “Já que o perdão é uma grande virtude da fé, às vezes as pessoas fazem primeiro e se arrependem depois”, analisa.

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