Deyse Ricarte morreu com cápsulas de droga no estômago, no dia 9 de julho, em um hotel de Lisboa.
Um mês após a morte, o corpo da capixaba Deyse Ricarte, de 28 anos, continua em Portugal, sem previsão para chegar ao Brasil. A jovem morreu no dia 9 de julho ao traficar drogas dentro do estômago. Um representante da família em Portugal espera a chegada de uma procuração para conseguir liberar o corpo.
Deyse embarcou no dia 8 de julho, no aeroporto de Belo Horizonte e morreu na madrugada do dia 9 em um hotel de Lisboa. A suspeita da polícia é de que uma das cápsulas de cocaína tenha se rompido dentro do estômago, causando overdose.
Procurada no dia 30 de julho, a Polícia Federal disse que as investigações sobre o caso seguiam em sigilo. Procurada novamente nesta quarta-feira (8), a PF não respondeu.
O presidente da Associação Brasileira em Portugal, Ricardo Amaral, se disponibilizou a cuidar dos trâmites relacionados a liberação do corpo de Deyse, mas ele ainda aguarda a chegada de uma procuração que deve ser enviada pela família. O G1 não conseguiu contato com o pais de Deyse.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores, o Itamaraty, disse que as informações sobre a liberação do corpo não podem ser passadas devido à Lei de Acesso à Informação e em respeito à privacidade da vítima.
G1ES.