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‘Novo Lazaro’ se entrega à polícia após matar esposa grávida, enteada e vizinho

Na manhã deste sábado (4), Wanderson Mota, suspeito de matar a mulher grávida de quatro meses, a enteada de 2 anos e 9 meses, e um vizinho, em Corumbá, se entregou à polícia.

O delegado da Polícia Federal e ex-Secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Espírito Santo, Rodney Miranda, é o responsável por comandar a operação em busca de Wanderson Mota, conhecido como ‘Novo Lázaro’. Desde 2019, ele atua como secretário de Segurança Pública no Estado de Goiás.

Wanderson teria sido convencido a se entregar por uma mulher, que o alimentou depois dele ter entrado em sua casa, em Gameleira, Goiás. O indivíduo vinha fugindo da polícia por sete dias.

Questionado sobre porque ele decidiu se entregar, o suspeito não respondeu.

O crime aconteceu no dia 28 de novembro. O suspeito já respondia por um homicídio de um taxista em Minas Gerais e também por uma tentativa de feminicídio de uma ex-companheira em um município goiano.

Corpos das vítimas
A polícia encontrou os corpos da companheira Rânia Aranha Figueiro, 21 anos, e da pequena Geysa Aranha, na casa do casal, horas depois do crime. Câmeras registram o indivíduo acompanhado com as vítimas, momentos antes do crime, em uma loja comprando um celular.

Após assassinar a companheira e a enteada, Wanderson roubou uma arma na casa do patrão, invadiu uma propriedade vizinha e matou o fazendeiro Roberto Clemente de Matos, 73 anos.

A polícia só foi chamada, no entanto, porque, depois de assassinar a companheira e a enteada e roubar uma arma na casa do patrão, invadir a propriedade vizinha e matar o fazendeiro Roberto Clemente de Matos, 73 anos.

‘Novo Lázaro’?
Wanderson Mota, ganhou o apelido de “Novo Lazáro” por conta da alusão ao assassino. Lázaro matou quatro pessoas da mesma família em Ceilândia, região administrativa de Brasília, em junho deste ano.

O ex-Secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Espírito Santo, Rodney Miranda, também foi o responsável pela operação.

Lázaro Barbosa foi capturado e teve a morte confirmada, após 20 dias de buscas de uma força-tarefa com 270 agentes da polícia no interior de Goiás.

Fonte: Folha Vitória

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