A organização era comandada por Carla Oliveira de Melo, ex-mulher de ex-policial do BOPE. Ela é suspeita de gerenciar o espólio de Leonardo Barbosa da Silva, Léo do Aço, traficante assassinado em 2019. De acordo com a polícia, a quadrilha movimentou cerca de R$ 15 milhões nos últimos anos.
Os bandidos exibiam em suas redes sociais carros e mansões luxuosas, além de viagens para outros países.
Os criminosos faziam a lavagem de dinheiro atráves de empresas de fachada, além de financiar carros, casas e viagens de luxo. De acordo com as investigações, a organização também era responsável pela venda de drogas na comunidade de Antares, localizada em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
A Justiça emitiu nove mandados de busca e apreensão contra sete suspeitos e determinou o bloqueio de mais de R$ 7 milhões das contas bancárias dos investigados.