Bananal Online

Rio Bananal-ES:Mais de três anos que moça morreu em um acidente de moto em frente o seminário e local segue sem ser monitorado por radares

Série de reportagens revela o trânsito sem mudanças em Rio Bananal:histórias abreviadas e vidas interrompidas.

Rio Bananal-ES:Já se passaram mais de três anos que uma jovem perdeu a vida batendo sua monto contra um caminhão na Av 14 de setembro em frente o seminário, e até hoje nada foi feito para frear os acidentes no local.

Desde março de 2016 centenas de acidentes aconteceram na região, e não há monitoramento de velocidade por radar e as vias da cidade de Rio Bananal, sem os equipamentos de fiscalização eletrônica, tornaram-se pistas de corrida, além de outras infrações.

O trânsito pertence ao Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Espírito Santo, pois não é municipalizado, a fiscalização é responsabilidade da engenharia de Trânsito (DER-ES ), órgão responsável pelo controle do serviço, fica dependendo apenas de algumas ações dos políticos que pouco tem efeito.

Triste lembrança

No dia 14 de março completou três anos do trágico acidente na avenida 14 de setembro, em São Sebastião, entre uma moto e um caminhão que vitimou fatalmente a jovem que trabalhava numa funerária.

Primeira reportagem da série trânsito de Rio Bananal

As medidas de trânsito buscam, sobretudo, reduzir acidentes; inibir infrações à legislação de trânsito por parte dos motoristas; conscientizar sobre a redução de velocidade e proporcionar mais fluidez às vias.

Depois do acidente, a Prefeitura de Rio Bananal ainda não prometeu ampliar ações de engenharia, educação e fiscalização com o intuito de tornar o trânsito da cidade mais seguro. A meta deveria ser mudança de comportamento de condutores e pedestres.

São necessárias intervenções que restringiram a circulação de veículos pesados nos principais corredores de tráfego, com fiscalização mais rigorosa. Mas, sem radares é quase impossível atingir a maioria desses objetivos.

A reportagem procurou a assessoria de comunicação do DER-ES para falar sobre o caso, mas não obteve resposta.

A dor da Família.

Cada famiia sente a morte de uma forma diferente, e todas convivem com a saudade eterna. Durantes os últimos 7 meses a reportagem do site de noticias Bananal Online, fez contato com muitas delas.

Nas próximas matérias os familiares das vitimas contam como é conviver com a dor de ter perdido quem tinha sonhos a ser vividos, e foi interrompido.

Fonte:Bananal Online.

Sair da versão mobile