A Constituição Federal determina que estados e municípios devem investir em educação pelo menos 25% de sua arrecadação com o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
De acordo com as informações do portal do Tribunal de Contas, em 2021 a prefeitura investiu apenas 23,13%, menos do que o exigido pela a lei. Já em 2022, o investimento chegou a ser 28,73%, apesar do avanço, a educação não conseguiu tirar do papel a promessa dos uniformes feita pelo prefeito em campanha.
Segundo diz a lei, o prefeito que não aplicar no ano ao menos 25% da receita em educação, como obriga a Constituição, corre o risco de ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal e até se tornar inelegível por improbidade administrativa.
Conforme consta no painel do tribunal, quanto mais alta for a posição no ranking maior é o investimento do município na manutenção e desenvolvimento do ensino com receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências.
A reportagem tentou, mas ainda não conseguiu falar com o prefeito Edimilson Santo Eliziario do MDB. Assim que ele se posicionar o texto com a nota será atualizado.