O deputado federal e candidato derrotado ao Governo do Estado, Carlos Manato, apresentou quadro instável após eleição, expulsando jornalista de reunião pública e chantageando eleitores que não lhe retribuem votos em troca de suas emendas parlamentares. Um absurdo!!
e alguém reclama do General Mourão por expressar ideais não convencionais como acabar com o décimo terceiro, tenta imaginar se fosse o deputado Carlos Manato (PSL) fosse o vice de Jair Bolsonaro (PSL) que expulsa jornalista e admite que é adepto do autoritarismo, além de verbalizar que só merece recursos cidade que vota nele? Neste campo hipotético, a esta altura, o capitão favorito a Presidente da República já teria virado “cabo raso” nas eleições.
Jair Bolsonaro nem ganhou as eleições e o deputado já se sente “semi-deus”, cerceando liberdade de expressão e se revelando adepto do coronelismo político do “mando eu e você obedece porra!”. O mercado político está estupefato e alarmado, afinal a esposa dele se elegeu deputada federal e o próprio tem certeza de virar Ministro de Estado. Olha que Manato nem formação militar tem! Se tivesse…
Ao combinar verba parlamentar com votos proporcionais ao valor dela – medição mental única do deputado – e expulsar jornalista de reunião de bancada em Brasília com a maior grosseria, por mais que se esforce nunca será Bolsonaro no enfrentamento peculiar com os profissionais da mídia. A imitação coloca um ponto fora da curva sobre as amizades do provável futuro Presidente e quais os limites desses seus “soldados” em atirar para matar.
Espera-se que Manato, em desequilíbrio mental, seja resultado efêmero apenas de um espasmo de psicose combinado com leve transtorno de carência afetiva na relação incompreendida dele com eleitorado que não é gado.
Fonte: folhadoes.com