Segundo o delegado do caso, Wagner Carrasco, todas as peças estavam embaladas e os bandidos as adquiriam através de fornecedores. Os criminosos colocavam as logomarcas das empresas produtoras de veículos e peças, a fim de vender os produtos falsificados como verdadeiros. Ainda de acordo com Wagner, eles possuíam um esquema de comercialização desses materiais para todo o país.
Os três presos foram autuados por crimes contra as relações de consumo e à propriedade industrial.
Fonte: SBT