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Taxista do Rio de Janeiro apanha até a morte em Vitória

Taxista do Rio de Janeiro apanha até a morte em Vitória
Marcelo foi atingido por pancadas na cabeça e nas costas, no Beco João Rosa NetoCorpo do taxista é recolhido. Foto: Thiago Coutinho/AT

Depois de viajar do Rio de Janeiro até Vitória, para visitar o pai, um taxista, de 38 anos, foi espancado até a morte, na manhã deste domingo (22), no bairro Gurigica, em Vitória.

O crime aconteceu próximo ao mirante. Segundo os investigadores da Divisão de Homicídio e Proteção Pessoa (DHPP), Marcelo Santos da Silva tinha chegado de viagem, na noite de sexta-feira.

O pai de Marcelo contou à polícia que ele chegou tarde e quando percebeu, o filho já tinha saído de casa e não voltou.

Por volta das 10 horas, Marcelo foi atingido por pancadas na cabeça e nas costas, no Beco João Rosa Neto. A Polícia Militar chegou a acionar uma ambulância do Samu, mas a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Investigadores da DHPP informaram que não foi possível precisar o objeto usado para o crime. A forma que os bandidos agiram e a motivação também são desconhecidas, inicialmente.

O corpo foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML), em Vitória, e o crime será investigado pela Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Vitória.

Serra

Duas horas depois da morte de Marcelo, uma mulher foi assassinada no quintal de casa, no bairro Novo Horizonte, na Serra. A vítima foi identificada como Kelly Batista Neves Ferraz, de 23 anos.

Testemunhas relataram à polícia que bandidos armados invadiram a casa da vítima através de uma mata, nos fundos da casa em que ela morava com familiares.

Antes que a vítima conseguisse correr para dentro de casa, os bandidos atiraram contra ela. Ainda não se sabe quantos bandidos agiram no crime.

Kelly foi atingida no tórax e na cabeça. A equipe de perícia contou nove perfurações pelo corpo.

O assassinato atraiu a atenção de muitos moradores, que pararam suas atividades para acompanhar o trabalho de apuração da polícia.

Familiares de Kelly estiveram no local, na tarde de ontem, mas não falaram com a reportagem. O crime será investigado pela Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) da Serra.

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