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Urgente: Pastor foi preso e levado para a Delegacia de Linhares

George Alves – pai de Joaquim e padrasto de Kauã, mortos carbonizados foi detido neste sábado

O pastor George Alves – pai de Joaquim e padrasto de Kauã, mortos carbonizados num incêndio na casa em que moravam no centro de Linhares, foi preso na mana deste sábado e levado para a 16ª. Delegacia Regional de Linhares, no bairro Três Barras. A polícia não deu mais detalhes sobre a prisão do pastor e nem se a esposa dele, Juliana Salles também foi detida. George desceu da viatura sob forte esquema policial.

Na tarde desta sexta-feira, o laudo do exame de lesão corporal feito em George Alves aponta que o pastor tem uma pequena bolha no pé, do tamanho de uma moeda. A informação foi obtida com exclusividade pelo portal Gazeta Online. De acordo com uma fonte com acesso às investigações, essa é a constatação mais significativa destacada pelo médico legista.

Informação obtida também com exclusividade pelo portal gazeta Online, aponta que ainda que a polícia tem certeza que o pastor George estava dentro de casa na hora que o fogo começou. Desde o dia da tragédia, o pastor afirma que fez de tudo para salvar os filhos, mas não conseguiu. A cúpula de segurança do Espírito Santo pediu aos envolvidos na investigação que mantenham sigilo absoluto sobre o caso.

Testemunhas

Além das duas testemunhas que prestaram depoimento na tarde desta quinta-feira (26) na 16ª. Delegacia Regional de Linhares, no bairro Três Barras, sobre o incêndio que matou dois irmãos na casa onde moravam, estavam previstos os depoimentos de mais cinco pessoas. Elas, no entanto, teriam pedido ao delegado para depor nesta sexta-feira (27), alegando problemas pessoais. A informação é do portal de notícias Gazeta Online.

Na tarde desta quinta-feira (26), duas testemunhas compareceram à delegacia e prestaram depoimentos. São duas mulheres que moravam num quarto da casa incendiada. Elas chegaram pouco antes das 14h30min. As duas não estavam no local no momento do incêndio, mas, como são amigas da mãe das crianças, a pastor Juliana Salles, e moravam na casa, foram ouvidas como testemunhas.

Uma dessas mulheres não quis se identificar e disse que foi orientada pela polícia a não comentar o caso. Ela afirmou apenas que era amiga da pastora Juliana Salles. O delegado Romel Pio de Abreu Júnior, que comanda a investigação, reforçou que detalhes não serão passados, mas garantiu que a Polícia Civil está buscando todas as informações necessárias para que o caso seja concluído.

Com informações site de Linhares

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