A decisão foi tomada na sessão plena do Tribunal, na tarde desta quinta-feira (29). Por Unanimidade e uma abstenção.
Além dos juízes, foi decretada as prisões preventivas do empresário Eudes Cecato e do ex-funcionário da Associação de Magistrados do Espírito Santo (Amages), Davi Ferreira da Gama.
Quase todos os desembargadores acompanharam o voto da relatora Elisabeth Lordes, que alegou haver risco de interferência nas investigações com eles soltos.
Somente o Desembargador Manoel Rabelo não votou, alegando sua suspeição por motivos pessoais, que ele próprio revelou: sua filha foi noiva do juiz Alexandre Gutmann.
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Fonte: FOLHA DO ES