O Conselho é a última instância para decidir pela expulsão de um aluno. A decisão ocorre após a instituição verificar se aquele aluno poderia ou não ocupar aquela vagas destinada a cotistas.
De acordo com o G1, outros detalhes sobre o caso não foram divulgados pela universidade, que alegou que os estudantes terão um prazo para pedir a reconsideração da decisão.
O procedimento foi decidido em reunião do conselho na quinta-feira (22/7).
O Comitê Antifraude às Cotas Raciais da USP apontou que os alunos faziam parte do corpo discente da Faculdade de Medicina, em São Paulo, da Faculdade de Odontologia, em Barueri, no interior paulista, e da Escola de Enfermagem, que também fica na Grande São Paulo.
Esta é a segunda vez que a instituição decide pela expulsão de alunos por fraude em cotas. Em 2020, um estudante do curso de Relações Internacionais foi desligado após se autodeclarar pertencente ao grupo de pretos, pardos e indígenas (PPI) e dizer ter uma renda mensal que não foi comprovada.
Fonte: Metrópoles