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Veja:Um vigilante tem moto roubada e carro batido por ladrões em menos de dois dias

Dois suspeitos de roubos bateram em um Honda Fit prata e uma Bros preta, ao fugir da polícia em uma perseguição nesta sexta-feira (29). Eles terminaram presos.

O Honda Fit pertence ao vigilante Fabrício Campos Nunes, de 32 anos, que há dois dias teve uma moto roubada. Agora, teve um novo prejuízo por causa da criminalidade.

A perseguição teve início por volta das 10h30 na estrada de Capuaba, em Vila Velha. Os policiais militares tinham informações de que ladrões num Fox preto estavam cometendo roubos na região há semanas. O carro foi visto pelos policiais, que deram ordem de parada, mas os suspeitos fugiram.

Segundo os policiais, ao passarem por um valão, os suspeitos jogaram um objeto, que acreditam ser uma arma. A dupla acabou batendo o Fox no carro do vigilante e na Bros de um pedreiro que trabalhava na casa do vigilante.

Os suspeitos ficaram feridos na batida e foram agredidos por moradores, que ficaram revoltados com a situação. “Eu só ouvi o barulho. Estava na garagem com o pedreiro fazendo uma reforma na minha casa. Quando fomos ver nossos veículos tinham sido atingidos”, contou o vigilante.

Com a chegada da polícia, os suspeitos foram encaminhados ao Pronto-Atendimento da Glória, onde foram medicados, e depois foram levados à 2ª Delegacia Regional de Vila Velha.

Os militares contaram que o carro não tem restrição de furto e roubo e pode ser da mãe de um dos acusados. Os carros foram guinchados do local. Já a moto foi levada pelo pedreiro para a garagem do vigilante.

“Hoje durante perseguição os alvos da polícia bateram no meu carro. Dois dias antes furtaram a minha moto assim que fui fazer uma entrega num shopping em Jardim da Penha (Vitória). Dá um sentimento de revolta muito grande”, declarou Fabrício.

Ele explicou que somado a esse quadro ainda foi demitido nas últimas semanas. “Usava a moto, pop 110i, para fazer entregas como um complemento de renda. Era de tarde, e foram menos de cinco minutos levaram minha moto”.

Testemunhas contaram que foi um ladrão que empurrou a moto. “Pedi ajuda da polícia, e o policial disse que não tinha recebido chamada no Ciodes e não procurou minha moto. O que fazer?”.

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