quarta-feira, 28 maio, 2025
  • Sobre Nós
  • Política de Privacidade
  • Mídia Kit
Bananal Online
  • Home
  • Política
  • Economia
  • Esporte
  • Polícia
  • Aviso sobre comentários
No Result
View All Result
  • Home
  • Política
  • Economia
  • Esporte
  • Polícia
  • Aviso sobre comentários
No Result
View All Result
Bananal Online
No Result
View All Result
Home Geral

Venezuela veta protestos antes da votação para Assembleia Constituinte

Imprensa Redação por Imprensa Redação
29 de julho de 2017
em Geral

Quem descumprir pode ser punido com até dez anos de prisão, diz governo. Em meio à onda de manifestações, Maduro defende diálogo com oposição.

O governo da Venezuela anunciou nesta quinta-feira (27/07) a proibição, a partir desta sexta-feira, de todas as manifestações públicas que possam atrapalhar a realização da eleição dos representantes da Assembleia Nacional Constituinte, convocada para o próximo domingo. O governo alertou ainda que aqueles que descumprirem a determinação poderão sofrer sanções penais.

“Estão proibidas em todo o território nacional as reuniões e manifestações públicas, concentrações de pessoas e qualquer ato similar que possam perturbar ou afetar o normal desenvolvimento do processo eleitoral”, disse o ministro do Interior, Néstor Reverol, num discurso transmitido em rede nacional de televisão.

“Quem organizar, apoiar ou instigar a realização de atividades dirigidas a perturbar a organização e o funcionamento do serviço eleitoral ou da vida social do país será punido com prisão de cinco a dez anos”, completou o ministro.

Leia Mais:
Oposição inicia greve contra Constituinte de Maduro
Partidários de Maduro invadem Parlamento e ferem deputados da oposição
Ataque com helicóptero ao Supremo agrava crise na Venezuela

A proibição entra em vigor no mesmo dia em que a Mesa da Unidade Democrática (MUD), principal aliança de oposição ao governo, convocou uma mobilização batizada como “tomada de Caracas”. O ato visa pressionar o presidente do país, Nicolás Maduro, para a retirada a proposta de Constituinte.

Reverol anunciou ainda que Forças Armadas venezuelanas vão ativar várias zonas de proteção especial temporária. Os militares ficarão nesses locais até a próxima terça-feira. A venda de bebidas alcoólicas e de fogos de artifício, assim como o porte de armas, também foram proibidos.

As eleições dos representantes para a Constituinte ocorrem em meio a vários atos promovidos pela oposição para impedir o processo que consideram fraudulento.

A greve geral de 48 horas que teve início nesta quarta-feira deixou cinco mortos. As vítimas mais recentes, um homem de 49 anos e um jovem de 16 anos, morreram nesta quinta-feira em Naguanagua, no estado de Carabobo, no norte do país, e em Caracas, respectivamente, durante protestos.

Maduro pede participação da oposição

Em meio à tensão, o presidente venezuelano pediu nesta quinta-feira 27 que a oposição participe de uma “mesa de paz e reconciliação” nas próximas horas, num sinal de abertura ao diálogo antes da votação.

Maduro pediu que os opositores deixem de lado o “caminho insurrecional” e voltem seu foco para a Assembleia Constituinte, pedindo antes do início do pleito a instalação de uma mesa para o diálogo.

“Porque se não for assim, eu entregarei à constituinte todo o poder de convocar de maneira obrigatória um diálogo nacional de paz com uma lei constitucional”, disse o presidente diante milhares de seguidores em Caracas, no ato de encerramento da campanha para a eleição do próximo domingo.

O presidente recriminou ainda o que chamou de “atos terroristas” cometidos durante os protestos convocados pela oposição contra o governo e a constituinte. Várias das manifestações terminaram em confronto com as forças de segurança, deixando, desde abril deste ano, 108 pessoas mortas no país.

Há quatro meses, a Venezuela enfrenta uma onda de protestos e indignação, em meio a uma profunda crise política e econômica. A principal exigência dos opositores é a revogação da votação da Assembleia Constituinte defendida por Maduro, marcada para o próximo domingo, 30 de julho. A medida é encarada pela oposição como uma tentativa do governo de “consolidar uma ditadura” na Venezuela.

Caracas vive também sob pressão internacional para cancelar a votação, que deve eleger os membros da assembleia que vão redefinir a Constituição da Venezuela de 1999.

Ecoada por países como Argentina, Brasil e Alemanha, essa pressão aumentou ainda mais depois que 7,1 milhões de cidadãos rejeitaram o projeto de constituinte numa consulta simbólica organizada pela oposição em 17 de julho passado.

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+
  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
  • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela) WhatsApp

Curtir isso:

Curtir Carregando...
Tags: MaduroMundoVenezuela

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  • Sobre Nós
  • Política de Privacidade
  • Mídia Kit

© 2017 - Sistema Ribanense Digital de Comunicação EIRELE

No Result
View All Result
  • Home
  • Política
  • Economia
  • Esporte
  • Polícia
  • Aviso sobre comentários

© 2017 - Sistema Ribanense Digital de Comunicação EIRELE

WP2Social Auto Publish Powered By : XYZScripts.com
This popup will close in:
CLOSE

CLOSE
Vá para versão mobile
%d