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Home Espirito Santo

Justiça paralizada:Fórum de Fundão não conta com nenhum analista judiciário

Imprensa Redação por Imprensa Redação
21 de outubro de 2017
em Espirito Santo, Justiça, Reportagens

As atividades do Fórum de Fundão estão paralisadas devido à falta de servidores. Não há nenhum analista judiciário em atuação nos dois cartórios da unidade. A situação foi exposta pela juíza da comarca e diretora do fórum, Priscila de Castro Murad. Ela enviou ofício ao Tribunal de Justiça (TJES) e à Promotoria de Justiça local, contando sobre as “lamentáveis condições” da serventia. Não foi a primeira vez que a juíza pediu providências sobre o caso, mas sempre obteve respostas negativas.

No documento obtido pela reportagem de Século Diário, a juíza comunica que a partir da última quarta-feira (18) não há nenhum analista judiciário prestando serviços nos cartórios do fórum. Os servidores realizam todo atendimento ao público no balcão, além de expedir documentos, como mandados de intimação e até de prisão. A paralisação dessas atividades prejudica diretamente o trabalho dos oficiais de justiça e das autoridades policiais, bem como do Ministério Público.

Segundo a juíza, os três analistas judiciários lotados na comarca não estão atuando: uma por licença maternidade, outro gozando de férias e uma servidora foi localizada no Fórum da Serra após ser acometida por doença em razão do trabalho no Fórum de Fundão. Sobre o servidor em férias, a juíza destaca que são referentes ao ano de 2016, devido à sobrecarga de trabalho. “Não há a menor possibilidade de se presumir que o servidor em questão não possa, lamentavelmente, ficar doente”, adverte.

No ano passado, a juíza havia solicitado à Presidência do TJES que determinasse o retorno de três servidores que estavam lotados na comarca de Fundão, mas desempenhavam funções em outras unidades judiciárias ou estavam à disposição do Tribunal de Justiça. No entanto, o pedido acabou sendo rejeitado pela Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP) do tribunal, que manteve os servidores fora da comarca de origem. Na época, o fórum tinha um acervo de sete mil processos e uma demanda mensal de 125 novos casos.

“Face o exposto, venho comunicar mais uma vez as lamentáveis condições desta Serventia, estando essa Magistrada cansada de dar ciência aos setores competentes, só tendo respostas negativas, conforme o último ofício emitido pela SGP, através do qual o Douto Presidente acolhe parecer de indeferimento de remoção dos servidores deste Fórum, os quais se encontram localizados em Varas Especializadas, tendo a situação, relativa aos servidores, chegado aos caos”, diz o trecho final do ofício da juíza.

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Tags: fundãojustiçaParalizada

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