A Polícia Civil do DF estima que a quadrilha comandada por Thiago Alves Simões, que está foragido, lucrou ao menos R$ 1 milhão
Apontado como líder da organização criminosa acusada de roubar e explodir cinco caixas eletrônicos no DF, Thiago Alves Simões, 28 anos, tinha uma empresa chamada Feroz Produções de Eventos, responsável por organizar a festa de funk Baile dos Chefes em Ceilândia e no Entorno do DF. De acordo com os investigadores, após os crimes, o suspeito costumava fazer grandes eventos para supostamente lavar o dinheiro arrecadado com os assaltos. A polícia estima que a quadrilha comandada por ele lucrou ao menos R$ 1 milhão com os roubos.
Thiago nasceu em Minas Gerais, morou em Ceilândia e atualmente residia em Valparaíso (GO). Considerado um criminoso articulado e de altíssima periculosidade, era conhecido pela comunidade de Ceilândia e costumava publicar fotos em carros importados e de suas viagens nas redes sociais. Thiago também está envolvido com o tráfico de drogas e é considerado foragido.
Apontado como líder da organização criminosa acusada de roubar e explodir cinco caixas eletrônicos no DF, Thiago Alves Simões, 28 anos, tinha uma empresa chamada Feroz Produções de Eventos, responsável por organizar a festa de funk Baile dos Chefes em Ceilândia e no Entorno do DF. De acordo com os investigadores, após os crimes, o suspeito costumava fazer grandes eventos para supostamente lavar o dinheiro arrecadado com os assaltos. A polícia estima que a quadrilha comandada por ele lucrou ao menos R$ 1 milhão com os roubos.
Thiago nasceu em Minas Gerais, morou em Ceilândia e atualmente residia em Valparaíso (GO). Considerado um criminoso articulado e de altíssima periculosidade, era conhecido pela comunidade de Ceilândia e costumava publicar fotos em carros importados e de suas viagens nas redes sociais. Thiago também está envolvido com o tráfico de drogas e é considerado foragido.
Conforme revelou o Metrópoles nesta segunda-feira (13/05/2019), a quadrilha, que agia desde 2016, era estruturada, com hierarquia definida e arsenal à disposição, e começou a ser desmantelada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Além das cinco maiores explosões em caixas eletrônicos nos últimos 12 meses na capital, incluindo as ações no Anexo do Palácio do Buriti, no Shopping Pier 21, no Centro Comercial Gilberto Salomão, na Associação dos Servidores do Senado Federal (Assefe) e no Hotel Golden Tulip, próximo ao Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República, o bando teria roubado dois bancos no Entorno do DF.
Ao todo, nove integrantes da quadrilha foram identificados, sendo que cinco deles já estão presos – quatro preventivamente e dois temporariamente. As apurações, conduzidas pela Delegacia de Repressão a Furtos (DRF), vinculada à Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), intensificaram-se depois da ação audaciosa no Golden Tulip, na qual cerca de R$ 470 mil foram levados dos caixas.