Homem forte do presidente Jair Bolsonaro não conseguiu escapar dos escândalos sexuais que envolvem políticos. O caso foi parar na Delegacia de Polícia
O Subsecretário de assuntos para Câmara Federal e ex deputado CARLOS MANATO se vê envolvido em escândalo sexual por conta de relação extraconjugal, agregado a extorsão da amante que pediu R$ 25 mil para deletar os vídeos.
Manato, como é conhecido, repete o enredo de vídeos caseiros seguidos de extorsão.
No caso, a mulher de nome SIMONE LIMA SILVA foi presa em flagrante pela polícia após receber 10 mil reais a título de extorsão, entregues pelo motorista do ex-deputado.
A delegada que fez o flagrante que prendeu Simone está preservando indevidamente ex deputado Manato. Para tanto usou a estratégia de expor o motorista como se ele fosse a vítima e, após, na colheita de depoimento só colocou o nome Carlos (subtraindo sobrenome Manato). numa manobra não usual.
REVELANDO INOVAÇÃO NO PROCEDIMENTO DE INQUÉRITO POLICIAL
Salta aos olhos o tratamento anti-isonômico e de privilégios na polícia em favor do Subsecretário e ex deputado Manato. Outros deputados não tiveram essas regalias, generosidades e obscuridades da polícia para esconder seus podres pessoais.
O ônus de ser agente público é ter menos vida privada, estando sujeito a prestar contas de seus atos à sociedade.
Quem defende a família e tem ética de verdade, não se submete a um vexame de vídeo caseiro sexual e extorsão de amante.
O último escândalo sexual antes de Manato envolveu o ex-senador Magno Malta.
OCORRÊNCIA NA ÍNTEGRA
Fonte: folhadoes.com