Caso não seja atendido, a AGU pede que os integrantes da segurança pública sejam atendidos na mesma fase de imunização que detentos e trabalhadores do sistema carcerário.
O pleito é do Ministério da Justiça, do Ministério da Saúde e dos governadores, “que enfatizam a circunstância de vulnerabilidade dos profissionais
de segurança pública e defesa social, bem como a essencialidade dos serviços por eles prestados”.
“Postula-se seja considerada a possibilidade de deferimento a esse segmento funcional de ordem de priorização paritária com a de outros profissionais atuantes na linha de frente do atendimento à sociedade, na mesma ordem de prioridade dos trabalhadores de saúde, ou, subsidiariamente, da população privada de liberdade e dos funcionários do sistema de privação de liberdade”, escreveu o advogado-geral da União, José Levi Mello do Amaral Júnior.