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Guarda acusado de entregar celular a presos da Lava-Jato é denunciado

Imprensa Redação por Imprensa Redação
30 de dezembro de 2017
em Geral

Investigado atuava no setor de custódia da carceragem da PF em Curitiba em 2014

Sede da Polícia Federal no Espírito Santo
Sede da Polícia Federal no Espírito Santo Foto: Marcos Fernandez/Arquivo

Um guarda municipal é acusado de ter entregado um aparelho celular a presos da Operação Lava-Jato, como o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto da Costa e o doleiro Alberto Youssef, dentro da carceragem da Polícia Federal (PF) em Curitiba entre 24 de maio de 22 de junho de 2014.

O juiz Alessandro Rafael Bertollo de Alexandre, da 14ª Vara Federal do município, aceitou, na primeira quinzena do mês, a denúncia contra Júlio Cesar Benitez por crime contra a administração da Justiça. Cedido pela Guarda Municipal à PF no período, Benitez atuava no setor de custódia dos presos da Superitendência da PF, local onde costumam ficar os delatores da Lava-Jato.

O guarda é acusado de ter ingressado na carceragem com um aparelho celular e cedido o eletrônico a alguns presos para que pudessem efetuar ligações. Para testar o sinal, num primeiro momento, Benitez ligou para o telefone fixo de sua própria residência.

Além de Youssef e Costa, outros investigados que tiveram acesso ao aparelho seriam o operador de câmbio Luccas Pace Júnior, o advogado Carlos Alberto Pereira da Costa e o doleiro Raul Henrique Srour. As chamadas eram realizadas pela manhã, durante a noite e aos finais de semana.

— Ele não levou o aparelho para dentro da carceragem, o celular já estava dentro do sistema e pertencia a outro preso. Ele acabou cedendo o aparelho para que as pessoas ligassem para advogados e parentes, era o acordo, sem nada que envolvesse processos por fora. Foram conversas banais entre os presos e as famílias — afirmou o advogado Omar Elias Geha, responsável pela defesa de Benitez, ao GLOBO.

A defesa argumenta que “não houve crime” pois, na condição de guarda municipal, Benitez nunca foi capacitado para ser agente penitenciário. O advogado também afirmou que o cliente teria ficado “confuso” com os privilégios concedidos aos delatores dentro da carceragem — ele apontou que alguns presos teriam utilizado telefones fixos dentro da Superitendência para efetuar outras ligações.

— Não houve dolo nenhum porque ele não sabia o que podia e o que não podia. Ele nem deveria estar lá, não era função dele — disse.

Em 2014, Benitez teve o nome envolvido em outro episódio dentro da carceragem da PF em Curitiba. Enquanto conduzia a doleira Nelma Kodama para a cela, sofreu de um princípio de infarto e precisou ser socorrido pela antiga parceira de Youssef. Ela fez massagem torácica, respiração boca a boca e buscou auxílio com um médico que também estava preso no local até que outros policiais levassem Benitez a um hospital.

 

Tags: GuardajustiçaLava JatoPF

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