A reportagem de A Tribuna enviou as perguntas para a pastora por um dos seus advogados de defesa, Rodrigo Duarte, que esteve no presídio, na sexta-feira (22). O advogado disse que ainda não tem a data que Juliana será transferida para o Estado.
Segundo o Tribunal de Justiça do Estado, o juiz da 1ª Vara Criminal de Linhares fará a solicitação na próxima semana. Como em Linhares não há presídio feminino, a pastora Juliana será encaminhada para Colatina
A TRIBUNA –O que você diz sobre as acusações do Ministério Público? A promotora de Justiça disse que você foi omissa e que sabia do risco que seus filhos corriam. Isso é verdade?
PASTORA JULIANA –De forma alguma. Eu jamais deixaria meus filhos na condição de risco.
>Uma das acusações, na decisão do juiz, é que George tinha conduta que colocava as crianças em risco. Você sabia disso?
Ele nunca, sequer, levantou as mãos para mim. O cuidado que ele tinha com os meninos, era extraordinário. Não consigo falar dessa conduta dele. Com informações Tribuna Online.