Populares colocaram cartazes pedindo justiça no caso dos irmãos Joaquim e Kauã que morreram carbonizados no dia 21 de abril, em Linhares.
Para não cair no esquecimento dos capixabas, Linharenses sobre protesto, manifestaram contra impunidade, e fixaram cartazes na casa onde morava o Pastor George Alves, nossa reportagem acompanhou os organizadores que cobraram agilidade das autoridades no caso que vitimou duas crianças inocentes.
Os irmãos Joaquim, de 3 anos, e Kauã, de 6 anos, morreram carbonizados numa madrugada e vai completar um mês nesta segunda-feira (21). O caso está sob segredo de justiça, e a polícia ainda não divulgou informações oficiais sobre como começou o incêndio, se as crianças foram violentadas ou que motivos levaram à linha de investigação de homicídio.
Esta semana os delegados envolvidos no caso se manifestaram pela primeira vez no dia 17 de maio, quando foi pedida a prorrogação da prisão temporária do pastor George Alves, pai de Joaquim e padastro de Kauã.
Durante uma entrevista cedida a TV Gazeta, o delegado André Costa afirmou que o pastor é investigado por homicídio. A delegada Suzana Garcia disse que o trabalho da polícia está em fase final. Estamos acompanhando o desfecho deste caso.