Bom de voto e bom de polêmica: Magno Malta vem a Rio Bananal em busca de apoio para sua reeleição de senador da republica.
Nesta quarta feira (24) o Senador Magno Malta(PR) virá a Rio Bananal norte do estado, mais precisamente por volta das 14h assessoria do politico confirmou a reportagem do Site Bananal Online que ele vem fazer alianças para a sua reeleição do mandato de senador que dura 08 anos, em meio a correria da disputa, Malta vai tentar mais vez.
Em 2010 o Senador tirou mais de um milhão de votos e foi Reeleito sob críticas, Magno Malta disse na época que venceu campanha “todos contra” ele no ES
Quem é Magno Malta? Magno Pereira Malta veio de Macarani, Bahia onde nasceu em 16 de outubro de 1957) é um pastor evangélico, cantor e senador brasileiro pelo Espírito Santo, filiado ao Partido da República (PR).Magno Malta ingressou na vida pública em 1993, quando foi eleito vereador, e posteriormente foi deputado estadual e federal. Foi membro do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), do Partido Liberal (PL), onde foi eleito como senador, em 2002, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e Partido Social Trabalhista, antes de se filiar ao PR. Ficou conhecido por ser presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre narcotráfico, enquanto deputado federal, e por presidir a Comissão da Pedofilia, no Senado Federal.
Durante sua trajetória politica em 2010 Magno Malta foi eleito com a segunda maior votação para o Senado pelo Espírito Santo, 1.285.177 votos, Magno Malta (PR) foi reeleito sob críticas locais de grupos da sociedade e da Igreja Católica às suas bandeiras, a principal delas trabalhar pela redução da maioridade penal.
Corrida para o senado embola a cabeça dos capixabas
Corrida para a reeleição tem os dois senadores que devem buscar a reeleição. Ferraço só não disputará novo mandato no Senado se, em um arranjo de última hora, for chamado e aceitar encabeçar uma chapa ao governo do Estado pelo grupo de Paulo Hartung (PMDB) – hipótese hoje pouco provável, mas que volta a ser especulada, como se verá nas notas abaixo. Magno, por sua vez, só não o fará se realmente acabar se encaixando em uma chapa presidencial – diz-se que poderia ser o vice na de Jair Bolsonaro.
Em outro lado tem os dois deputados estaduais, de perfis praticamente opostos, Amaro está alguns passos à frente em termos de resolução. O apresentador de TV está firme no propósito de lançar candidatura ao Senado, antecipada por ele em um movimento com apoio de outros deputados na Assembleia, feito de modo até um tanto precipitado, em agosto de 2017.
Quanto Sérgio Majeski, sofre do problema inverso: o relógio eleitoral está correndo e, mesmo já tendo se declarado aberto à ideia, o professor de Geografia ainda não se decidiu sobre candidatura ao Senado. Pelo PSDB, isso é virtualmente impossível. Assediado por uma fila de siglas, entre as quais PPS e Rede, que lhe garantem legenda para entrar nessa disputa, Majeski tem até a janela de março para se decidir a trocar de partido. Mas, se deixar para tomar essa decisão tão em cima do período eleitoral – a campanha começa em agosto –, pode ter dificuldades até estruturais. Afinal, uma campanha dura como essa para o Senado, que abrange todo o território estadual, demanda muito planejamento prévio.
Nunca é demais recordar que, em 2018, cada Estado terá duas vagas em disputa para o Senado, logo cada eleitor votará em dois candidatos, o que torna ainda mais complexas as análises combinatórias (quem vai se aliar a quem? quem fará dobradinha e campanha casada?) e as definições de estratégias (é melhor para cada candidato concentrar a campanha onde já é mais forte na largada ou tentar se inserir nos nichos eleitorais dos adversários para surgir como opção de segundo voto?).
Uma coisa é certa: a se confirmar uma campanha com quatro nomes competitivos, teremos uma eleição muito disputada e com tendência de votação fragmentada. Nesse caso, parte do mercado político capixaba tem por certo que quem atingir pelo menos 25% dos votos estará automaticamente eleito em uma das duas vagas, repetindo o que ocorreu na eleição ao Senado em 2002 no Espírito Santo. Naquele ano, também havia duas vagas em jogo e quatro candidatos fortes (de um total de oito). Vejam como ficou a divisão dos votos válidos: Magno Malta (PL, atual PR) e Gerson Camata (PMDB) eleitos, respectivamente, com 29,4% e 27,5% dos votos. Em seguida, João Coser (PT) com 19,8% e Ricardo Ferraço (então no PPS) com 19,7%. Uma eleição muito parelha.
A população de Rio Bananal vai avaliar no decorrer da pre-campanha e dentro da campanha, quem vai ser o melhor para o estado e o nosso povo. Damos boas vindas a Magno Malta, lembrando que no mandato do ex-prefeito Edimilson Elisiario o Senador mandou mais de R$900.000,00 para Rio Bananal em emendas que diretamente influenciou na vida dos ribanenses.
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